Levantamo-nos, caso nos tenhamos chegado a sentar, e tratamos das necessidades que o pequeno possa ter naquele momento. De todas... (pensamos nós). Tudo feito... Vamos sentar-nos só 4 minutos, mas ainda nem 30 segundos passaram e surge uma nova onda de "Mãe, Mãe, Mãe... ó Mãe!" ou de "mamã" ou de choro, consoante a idade e a fala! Lá vamos nós outra vez...
Cansadas muito cansadas e já sem espaço próprio... A precisar de 5 segundos com o silêncio dos nossos pensamentos, encontramos um novo refúgio sagrado. A casa-de-banho... De porta trancada pensamos: "Aqui não me chateiam" até ouvirmos baterem à porta enquanto gritam "Mãe, Mãe, Mãe... ó Mãe!" ou "mamã" ou simplesmente um buáááááá!
E nesse momento pensamos: Chega. Preciso de sair!
Não há mãe que não passe por isso e não significa que ame menos o(s) seu(s) filho(s) por assim pensar.
Não faz mal admitir que precisamos de tempo para nós, que precisamos descansar, regarregar baterias e pensar em silêncio (antes das 23h de preferência)!
Espero que consigam os vossos 5 minutos (não de fama, mas de sossego),
Dó.
P.S: E já sabem que há outras coisas que não faz mal admitir. Duas já falei. Podem ler aqui e aqui.
P.S: E já sabem que há outras coisas que não faz mal admitir. Duas já falei. Podem ler aqui e aqui.
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